Eleito para vice-presidente da Assembleia da República, Diogo Pacheco de Amorim "é neto de um monárquico íntimo de Salazar, sobrinho do fundador dos extremistas do Partido do Progresso no pós-25 Abril, militou na direita armada do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP) liderado por Spínola, que entre meados de 1975 e Abril de 1977 é suspeito de ter provocado cerca de 600 atentados e acções violentas, fazendo explodir automóveis, casas e escritórios de quem era conotado com a esquerda comunista – incluindo sedes do PCP. Alguns membros do MDLP foram suspeitos de vários atentados bombistas que resultaram na morte de múltiplos inocentes, entre eles o Padre Max, e foram detidos pela Polícia Judiciária." Defende a extinção do Ministério da Educação e a saída de Portugal da Organização das Nações Unidas, pois segundo ele esta é "uma agência de divulgação do marxismo cultural e do globalismo massificador". É expressamente contra a concessão da cidadania portuguesa. Esta criatura, depois de ter andado pelo MDLP, foi assessor de Freitas do Amaral no CDS-PP, chefe de gabinete de Manuel Monteiro, integrou movimentos que contestavam a descolonização, passou pelo Partido da Nova Democracia, é um dos ideólogos do Chega. Parabéns portugueses, dêem mais tacho ao facho. Ah, quase esquecia, colega de José Miguel Júdice, outro a quem a SIC dá palco todas as semanas. Há anos.
Ainda existem estes sapos? Não precisa de falar tem o vómito encastrado na cara. O ensamblado não engana ninguém. É hora de começar a organizar milícias para agitar a malta. A coisa por aí está mesmo feia.
ResponderEliminarSaúde e sorte.
Com ratazanas destas no parlamento nunca foi tão oportuno resgatar a política nas ruas.
ResponderEliminarPor que razão a extrema direita (a agremiação Chega terá solidez ideológica para ser assim chamado?) é tão pior que a extrema esquerda? O Bloco de Esquerda congrega todos os insatisfeitos do marxismo, desde trostkistas a maoístas envergonhados (e todos conhecemos a folha de serviço dessas ideologias e os seus objetivos), ressabiados anti-propriedade privada e um sem número de aburguesados que afirmam uma coisa e fazem outra (Robles, Catarina Martins, Louçã, ...) e que somente têm vergonha da "classe" de onde são originários. Serão melhores que os militantes do Chega?
ResponderEliminarÓ filho, já escrevi sobre isso. Não me vou repetir até porque tu não queres ouvir, queres é conversa. Mas pelo menos lê os programas de uns e de outros, ficas logo a perceber a diferença. Se ainda te sobrar um neurónio.
ResponderEliminaranónimo de 2 de abril, isso é que é um belo exercício de contorcionismo. e mentira. decalcado do teu dono ventrulha. o que tu queres sei eu.
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