Nem se dão ao trabalho de ler. Basta aparecer. O texto pode
dizer cobras e lagartos por entre linhas, pode ser acéfalo, acrítico, pode ser
um chorrilho de baboseiras, que não interessa. O que interessa é ter capa e
foto, o artista em corpo para que seja celebrada a referência. E é só isso que
se celebra, e no celebrar está a suma do interesse público. Em privado. Que
isto agora é tudo público em privado. Ou será privado em público? Ou será
privado de público?
3 comentários:
Não é verdade. É a segunda coisa que leio. Logo depois do último parágrafo do livro.
:-)
A excepção não faz a regra. Mas em boa verdade, eu estava mesmo era a pensar nas gordas dos jornais.
Ah isso... Jornais não leio, credo!
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