Ocorreu-me a possibilidade de ir ao cinema. Afinal, estou de
folga. Não vou ao cinema há meses. Há um ano? É bem provável. Mas ver o quê?
Procuro alternativas no cartaz e dou com o cenário ao alto. Acho que vou ficar por casa. Assim como assim, sempre posso beber vinho em vez de ouvir os
outros a mastigar pipocas.
6 comentários:
Não é fácil!
Por aqui é praticamente impossível.
Fui a Lisboa (onde já não vivo) e vi o Paterson. Belíssimo filme, dos melhores Jarmusch, vale-te bem o esforço de uma ida a Lisboa. Além da sensação de déjà dos bons filmes contemporâneos nalgum cinema King alguns anos atrás. Também não estou a ver muito tempo (ou sequer tempo) para mais filmes assim hoje nas salas de cinema. Mesmo que ainda estejam vivos um Aki Kaurismaki, um Jeff Nichols ou um Alexander Payne, entre mais.
temos o mesmo problema. vale-nos o teatro. :)
Pois, cinema, só mesmo no sofá ou em Lx e Invicta. A programação aqui pelo Far-Oeste só pode ser feita por malfeitores da 7ª arte. Fiquei-me como é hábito pelo "meu cinema" e consegui ver realmente cinema "Sone de Inverno" do Nuri B. Ceylan, "A Mulher Sem Cabeça" da Lucrécia Martel, "Leviatan" do Andrei Zvyagintsev e "Sonata de Tóquio" de Kioshi Kurosawa. Todos grandes filmes
Pedro, esse cinema fica caro. É cada vez mais raro ir a Lisboa.
Maria, muitas palmas para o teatro.
Carlos, que saudades de ver um bom filme numa boa sala...
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