Natural de Torres Vedras, reuniu numa quadrologia, da qual
fazem parte os livros Sob Este Título, Antídotos, Excertos Incertos, Ponto
Infinito, poemas escritos entre 1970 e 2017. Mais recentemente, coligiu no
volume intitulado Branza poemas escritos entre 2018 e 2019. Manteve durante anos a Gazeta de Poesia Inédita.
EPÍLOGO
O poeta só precisa
De mar,
De terra,
De fogo,
De ar,
Dormir de vez em quando,
Passar,
Este, o verbo que mais uso
Para tentar ignorar
A imobilidade,
A inutilidade
De tudo.
José Pascoal, in Branza, Editorial Minerva, Agosto de
2019, p. 156.
Sem comentários:
Enviar um comentário