Neva dentro de mim uma solidão branca Não se vê por fora a carne é de vidro fosco Mas o corpo é um globo de neve e a solidão pinga em câmara lenta atapetando a alma com álgida brancura Nada me alenta tudo me encrespa Gelo que arde no osso líquida secura Juraan Vink
(trad. minha)
Sem comentários:
Enviar um comentário