segunda-feira, 7 de abril de 2014

DIETAS


O negócio das dietas prospera. Há a dieta dos 31 dias, a dieta das princesas, a dieta viva, a dieta perfeita, a dieta simples, a dieta 1, 2, 3, a dieta barriga zero, a dieta Dukan, a dieta dos sumos, a dieta dos 2 dias, a dieta do prazer, a dieta para uma pele saudável, a dieta 2 em sete – dois dias de dieta, cinco dias de pausa -, a dieta do metabolismo rápido, a dieta dos 2 tamanhos, a dieta sem dieta, a dieta dos passos, a dieta dos 30 dias, a dieta sem castigo, a dieta 5:2, a dieta da comida crua, a dieta dos estudantes, a dieta low-cost, a dieta ideal, a dieta revolucionária do Dr. Atkins, a dieta de South Beach, etc, etc, etc… Com tantas dietas, suponho que alguém ande a ficar gordo. Mas nada supera a dieta de Auschwitz. Arranjem-me um nazi, por favor. Preciso emagrecer.

11 comentários:

Anónimo disse...

Alimenta-te de judeus.

manuel a. domingos disse...

cum catano

hmbf disse...

batata com bicho

MJLF disse...

puxa! essa é a dieta da morte!

Claudia Sousa Dias disse...

mesmo, carago...!

hmbf disse...

MJLF, podia ser pior (como diria, sei lá, a Isabel Jonet)

Claudia, também precisas emagrecer?

Claudia Sousa Dias disse...

22 kilos

hmbf disse...

batatinha carunchosa, diz qu'é do melhor

Claudia Sousa Dias disse...

melhor melhor são mesmo as couves alfaces e outras ervas que tais. A batata ainda contém amido.


Eu engordo só de olhar as montras das pastelarias...

Ivo disse...

Podes dar uma ideia do que contém este livro? É que eu li há pouco tempo o Se Isto É Um Homem, do Primo Levi, e sinceramente quando li a capa do livro deu-se-me uma revolta no estômago...

hmbf disse...

Sinopse disponível no Wook:

Esta é a questão inicial, que faz jus ao título desta obra. Uma comparação, sem dúvida (cómica, se não fosse trágica), entre o período em que a corrente da Alemanha nazista comandada por Adolf Hitler esteve no poder; onde a fome e a destruição era uma constante, com rações mal chegando a 10% da alimentação que seria necessária para alimentar os milhares de bocas famintas e, num outro extremo diametralmente oposto, uma miscelânea de contradições gastronómicas violando, quase sempre a própria natureza, ora-entre as famosas dietas pregadas incessantemente pelos media, cultuando corpos cada vez mais belos e esculturais; ora, a desenfreada comilança sem absolutamente, qualquer tipo de critério razoável, como se toda a comida do planeta tivesse a capacidade de se esgotar em um só dia. E, entre essas duas realidades paralelas ainda, quanto sofrimento, quanta desilusão que preço tao alto a pagar para quantas vezes? Nada que tenha valido a pena ter vivido ao se perder de repente, a batalha pela vida!