E um dia começaram a aparecer vídeos das reuniões de
redacção no Correio da Manhã, registos hardcore dos briefings na CMTV,
porcarias afins. Nesse dia, uns tipos com carteiras de jornalista queixaram-se
da violação de um direito qualquer que os devia proteger de tamanha exposição.
Exactamente o mesmo direito que passaram a vida a violar sob o pretexto de um
outro direito, pifiamente interpretado, o de informar. Há limites, não sei
quais. Mas repugna-me que se divulguem imagens de um interrogatório judicial
como se se estivesse a filmar uma operação STOP.
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