quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

E SE O EA FOSSE UM VINHO?


Agora imaginem que um poema podia ser um boneco (via Malomil):


E se um dummy fosse presidente dos Estados Unidos? E se as coisas fossem apenas o que são? E se o que é não fosse? E se o vinho e a poesia e os bonecos se reunissem para tomar o mundo de assalto? Porra, que mania minha esta de complicar. 

3 comentários:

MJLF disse...

Bela parelha natalícia :)

hmbf disse...

Do melhor.

Graça Martins disse...

Sem dúvida! No entanto, duma vez, o poeta Eugénio de Andrade disse-me, enquanto tomávamos um café, no mítico Café Cifrão, na Av. Rodrigues de Freitas, perto da Faculdade de Belas Artes, e onde se reunia ao grupo o escultor José Rodrigues, "sabe Graça, quando o nosso nome chega a um sabonete ou a um fado, essa é a verdadeira fama". Nunca esqueci esta frase. Ameijoas à Bulhão Pato, por exemplo, muitas as conhecem, já provaram, eu ADORO, e poucos saberão quem foi o Bulhão Pato. Em relação às queijadas Al Berto ou ao boneco Peixoto, há o perigo de todos degustarem as queijadas ou comprarem o boneco e NUNCA saberem a origem. A POSTERIDADE é uma treta!! Bonecos, sabonetes, fica tudo reduzido à prateleira do supermercado ou das casas de artesanato...