Para meninos e para meninas, independentemente dos estereótipos de género e da identidade sexual:
«(...) ninguém ainda pensou obrigar gente estúpida a aprender a ser sensata ou tentou incutir-lhe uma pequena porção de inteligência. Esbanjamos milhões em bombas atómicas, mas os professores de todo o mundo são ainda os trabalhadores intelectuais mais mal pagos. / A estupidez dói, de facto; simplesmente, é raro que incomode o estúpido».
Paul Tabori, in História Natural da Estupidez, trad. Fernando de Morais, Book Builders, Março de 2017, p. 34.
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