Há porcos porcalhões e há porcos fofinhos, como o
porquinho chamado Babe. Também o Manuel Alberto pode continuar a rolar M&M’s
à mesa da Joana, têm todos criancinhas dentro deles. Estão perdoados porque
Deus perdoa a criancinha que há em nós. Agora metam-se nas sandálias do puto e
imaginem-se nos braços de um velho que vos pede para lhe chuparem a língua,
rodeados de gente que sorri e acha graça. É tudo muito fofinho, eu sei. Afinal,
o próprio budismo é uma leveza e Sua Santidade um brincalhão. Nem sequer tem língua como os outros, é santo, é divino, é especial.
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