Nesta urna funerária etrusca do séc. II a.C.
representam-se dois irmãos em guerra um contra o outro, ambos filhos de Édipo
com sua mãe Jocasta. Depois de saber que tinha casado com a própria mãe, Édipo
furou os olhos e exilou-se. Dos quatro filhos, só Antígona o acompanhou.
Revoltado, Édipo amaldiçoou os dois irmãos dizendo que se matariam um ao outro.
Assim foi.
Etéocles ficou a reinar Tebas, deixando Polínices furioso. Juntou-se este a Adrasto de Argos e atacou Tebas na famosa batalha dos Sete contra Tebas, acabando por morrer com o irmão no campo de batalha onde lutaram um contra o outro. Histórias de família.
Tornado regente de Tebas, Creonte ordenou honras fúnebres a Etéocles e proibiu qualquer cerimónia a Polínices, deixando o corpo à mercê das feras. Inconformada com o desafortunado destino de um dos irmãos, Antígona resolveu desobedecer a Creonte. Assim começa a tragédia de Antígona, a que queria enterrar/honrar o irmão Polínices (em grego, Polyneíkes).
Etéocles ficou a reinar Tebas, deixando Polínices furioso. Juntou-se este a Adrasto de Argos e atacou Tebas na famosa batalha dos Sete contra Tebas, acabando por morrer com o irmão no campo de batalha onde lutaram um contra o outro. Histórias de família.
Tornado regente de Tebas, Creonte ordenou honras fúnebres a Etéocles e proibiu qualquer cerimónia a Polínices, deixando o corpo à mercê das feras. Inconformada com o desafortunado destino de um dos irmãos, Antígona resolveu desobedecer a Creonte. Assim começa a tragédia de Antígona, a que queria enterrar/honrar o irmão Polínices (em grego, Polyneíkes).
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