terça-feira, 12 de dezembro de 2023

VEM NO PÚBLICO

 
"Em seis meses, Grupo Vita identificou 64 menores que foram vítimas de violência sexual na Igreja. Entre as denúncias, 45 foram sinalizadas à Igreja e 16 à PGR e à PJ. Medo e vergonha fizeram com que vítimas demorassem 42 anos a denunciar. Mais uma vez, padres preponderam entre agressores."

Sublinho: padres preponderam entre agressores. É preciso dizê-lo com clareza, estes criminosos continuam a beneficiar do apoio do Estado português e da total indolência de uma sociedade civil acomodada e servil. Se querem começar por varrer a doutrinação na sociedade portuguesa, comecem por aqui. Nem um tostão dos nossos impostos deve ir para a Igreja, a Universidade Católica, Jornadas Mundiais da Juventude e etcéteras. Que ainda se exibam missas na televisão e a mentira de Fátima continue a ser propagandeada é sinal de uma laicidade retardatária que só nos prejudica.

2 comentários:

Patilhas e Vazelina disse...

A JMJ, enquanto momento de grande dimensão juvenil representa um potencial espaço de partilha, reflexão e convergência em defesa de valores como a paz, a fraternidade, o combate à pobreza, precariedade e às desigualdades, a que a JCP atribui uma importância redobrada. https://twitter.com/jcp_pt/status/1686826276802228224

HMBF disse...

Bela oportunidade para estarem calados. E?