Conheci-o na Nazaré, salvo erro em 2016. Depois trocámos e-mails. Nunca mais o vi. Enviava-me livros de autores africanos, guineenses. Não publicou muito, mas publicou bem. "Através da Chuva" (Dom Quixote, 2014), por exemplo, ou o belíssimo "A Balada do Marinheiro-de-Estrada" (Cavalo de Ferro, 2005). Partiu.
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