Esta noite sonhei que a Joana Amaral Dias tinha injectado
tanto botox nos lábios que já não conseguia mexê-los. Colaram-se um ao outro.
Fez-se silêncio, fui feliz. E sonhei que o Bugalho era um boneco de cera, e que
o Cotrim de Figueiredo andava de fósforo na mão à procura do pavio para
derreter o Bugalho, mas descuidou-se e ateou a própria cabeça besuntada em
etanol. Tânger Corrêa assistia ao filme à vela no seu barco, guiado por
Ventura, o pirata das offshore, que estava constantemente a pôr-se diante do
velho para ele não aparecer naquela triste figura de tanger sem circunflexo.
Acordei exultante com o barco a ir ao fundo. O dentinho maroto da Temido
reluzia como uma estrela.
2 comentários:
E não sonhaste com o Oliveira sempre a falar do Papa Chico? Nem com o menino nepalês inventado pelos padres da Amadora?
Por acaso hoje sonhei foi com o JDdS a beber copos com o JAO. Mas não bebiam, vomitavam para cima um do outro. E riam muito.
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