Mais novidades do mundo livre
que se pretende exemplo de convivência democrática:
Mais de metade dos bibliotecários escolares do Reino
Unido admitiram num inquérito terem sido pressionados a retirar livros das
prateleiras, principalmente os que versam sobre temas LGBT+, tendo muitos
confessado praticar autocensura, por receio de represálias. (...) A
investigação foi realizada pela Index on Censorship, uma organização sem fins lucrativos
que tem como objetivo promover a liberdade de expressão, cujas conclusões estão
publicadas na sua página de Internet. Em alguns casos, a censura partiu de
queixas de pais, mas noutros tratou-se de uma decisão das direções de escolas
com cariz religioso. (...) Segundo aquela organização, 53% dos bibliotecários
escolares do Reino Unido inquiridos afirmaram que lhes tinha sido pedido para
retirar livros, sendo que mais de metade desses pedidos provinha dos pais.
Destes, 56% retiraram o livro ou os livros em causa, entre os quais se incluem
títulos como This Book Is Gay, de Juno Dawson, Julián is a Mermaid (editado em
Portugal pela Fábula com o título O Jaime é uma Sereia), de Jessica Love, e o
livro ABC Pride, de Louie Stowell, Elly Barnes e Amy Phelps, bem como muitos
outros títulos com conteúdo LGBT+.
Leiam o resto lá no DN que é de borla e sem censura. Até
ver.
Sem comentários:
Enviar um comentário