O que é que a Fátima Campos Ferreira de plantão no Vaticano, os repórteres no meio dos incêndios e das tempestades e as bichas de trânsito nas vias de circulação inversas aos acidentes têm em comum? A tragédia, a necessidade da tragédia, esta ânsia de que algo corra mal para podermos dizer que vivemos o horror. Ó desgraça, o que seria de nós sem as dores que nos excitam?
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