As
pequenas editoras, que essencialmente só publicam poesia e têm vindo a divulgar
vários e novos autores, resistindo ao espectáculo deplorável das grandes
superfícies onde se vendem livros, vêem-se relegadas para segundo plano, ou
para plano nenhum. É claro que pode ser alegado que as pequenas editoras, elas
próprias, se remetem à penumbra, à margem. E haverá outra maneira de não
chafurdar na merda?
manuel a. domingos, aqui.
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