terça-feira, 27 de outubro de 2020

UM HUMANISTA


 

Quando a II Grande Guerra rebentou, voluntariou-se para conduzir uma ambulância. Residente em Paris, viu França ser ocupada pelos nazis. Juntou-se à Resistência. Depois da Guerra foi para a Normandia, Capital das Ruínas, como lhe chamavam os franceses, ajudar num Hospital da Cruz Vermelha. Era um humanista.

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