Conheci um tipo sofisticadíssimo na defesa da estupidez alheia como modo de justificação da sua própria estupidez. Depois de o conhecer, regressei a casa a pensar nisto: qualquer dia seremos obrigados a colocar à entrada de cada texto uma sinalética que determine a sua natureza: ficção, confissão, alegoria, sátira, ironia, comédia, tragédia… Por aí fora. Deitei-me muito triste, mesmo muito triste.
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