«O meu João é tão meigo e carinhoso. Nem habilidade tem
para cortar um kiwi.» Declaração de Cristina Real, mãe do potencial terrorista
tuga que tinha um "peluche do Pikachu e armas na marquise"
(informação CNN). Soubemos da sua existência graças aos “serviços de protecção
civil norte-americanos”, que não espiolham nem vigiam. Só previnem. Por isso
lhes entregámos o Assange, que vai juntar-se a Snowden por terem andado a meter
o bedelho onde não eram chamados. Snowden informou-nos do programa de
Vigilância Global dos americanos da NSA, que, revelou o "The Guardian,
pagaram milhões de dólares por dados de utilizadores do Google, Yahoo,
Microsoft e Facebook. Já o Pegasus, que parece não interessar a ninguém, desenvolvido
por um grupo israelita, «permite a monitorização das teclas de todas as
comunicações de um telefone (textos, e-mails, pesquisas na web), mas também
permite o seguimento de chamadas telefónicas e localização, ao mesmo tempo que
permite ao Grupo NSO sequestrar tanto o microfone do telemóvel como a câmara,
transformando-o assim num dispositivo de vigilância constante.» Fim de citação.
Nada disto tem interesse algum. Preocupante, preocupante, é a rede de
proto-espionagem com sede na Câmara de Setúbal, que, por ter o azar de ser da
CDU, merece atenção redobrada. Aveiro, Gondomar e Albufeira não entram nas
contas. Setúbel é que é preocupante. Todos os cuidados são poucos, com as
câmaras da CDU e terrorismo de Pikachu.
Actualização de última hora: «Pegasus. Pedro Sánchez e ministra espanhola da Defesa foram escutados.» Mas o que é que isso interessa?
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