quarta-feira, 11 de maio de 2022

Пригнобленим слава!

 
(…) «A PEC chama ainda a atenção para a actual situação que se vive na guerra da Faixa de Gaza, destacando a necessidade de discutir o problema do acesso da imprensa às zonas de conflito e recorda o facto de "Israel ter impedido os jornalistas não residentes de entrarem em Gaza durante as três semanas que durou o conflito". Quatro jornalistas perderam a vida durante a ofensiva israelita…» (Diário de Notícias, 4 de Fevereiro de 2009) «Desde o início dos últimos confrontos em Gaza já morreram três jornalistas palestinianos.» (Público, 22 de Novembro de 2012) «Desde que Israel deu início à operação militar na Faixa de Gaza, em 8 de julho, nove jornalistas já foram mortos cobrindo bombardeios na região.» (Portal Imprensa, 31 de Julho de 2014) «Gaza: jornalista morre durante desmantelamento de míssil» (TVI24CNN Portugal, 13 de Agosto de 2014) «Jornalista palestino morre ao cobrir protesto na fronteira entre Israel e Gaza» (Folha de S. Paulo, 7 de Abril de 2018) «Israel derruba 3º prédio de empresas jornalísticas em Gaza...» (Poder 360, 15 de Maio de 2021) «Haia recebe queixa contra Israel por ataques sistemáticos a jornalistas» (Memo, 28 de Abril de 2022) «Jornalista da Al Jazeera morre em operação israelita na Cisjordânia» (RTP, 11 de Maio de 2022) (…)
 
Quem verá esta publicação? Quem viu as que estão lá para baixo sobre o Pegasus? Assuntos sem importância, algoritmados em favor do esclarecimento universal e da democracia entre os povos.

1 comentário:

Orlando Neves disse...

Para algo completamente diferente e com um pedido de desculpas por essa diferença
Em Setembro de 2018 li neste blogue:
«Mas o que eu devia ter reforçado era isto: Mil e Outras Noites, de Eduardo Guerra Carneiro, é dos melhores livros de poesia portuguesa que podíamos desejar.»
Tenho todos os livros do Eduardo Guerra Carneiro, com excepção de «O Perfil da Estátua» e «Corpo Terra».
Mas o que li, levou-me a ter de comprar a Antologia do Eduardo que, lamentavelmente, não conheci pessoalmente.
Uma das vezes em que procurei o livro, foi na Avenida de Roma, onde quase lado a lado estão a Bertrand e qualquer coisa que se chama «Leya/Fnac» e que noutros tempos, tempos negros, foi porta aberta da Livraria Barata.
Como se houvesse uma cassette gravada, tanto numa, como na outra livraria, foi-me dito que não vendiam livros de pequenas editoras. O porquê ficou refugiado como algo que vinha de cima e a que não sabiam dar uma resposta.
Em Janeiro deste ano, passei pela Almedina, perguntei pela Antologia do Eduardo, tiveram o livro mas, ou venderam, ou devolveram. Mas o jovem que me atendeu, adiantou que talvez ainda o encontrasse na «Letra Livre», na Calçada do Combro.
Por Março lá cheguei à Letra Livre e, prontamente me informaram que ainda deviam existir 1 ou 2 exemplares em armazém que fica para os lados do «Bairro das Colónias», nome antigo.
Fui lá hoje buscá-lo. Um livro lindíssimo, editado em Maio de 2018, do qual se fizeram 300-exemplares-300.
O Manuel António Pina sempre disse que a Poesia está para acabar.
O bocado de estante em que, aqui na casa, estão os livros do Eduardo Guerra Carneiro, ficou ainda mais reluzente.
Sim, assino por baixo: «dos melhores livros de poesia portuguesa que podíamos desejar».
Obrigado.