A provedora geral militar de Israel Yifat
Tomer-Yerushalmi escreveu, numa carta à procuradoria-geral militar, que
encontrou casos de “conduta imprópria” de soldados na Faixa de Gaza e que
alguns deles “ultrapassam a esfera disciplinar e passam o limite para o
criminal”, cita o diário israelita Haaretz. Tomer-Yerushalmi elencou uma série
de acções: “Declaração não apropriadas que encorajam fenómenos não apropriados,
uso de força sem justificação operacional, incluindo contra detidos, pilhagem,
que inclui o uso ou remoção de propriedade privada com objectivos não
operacionais, e a destruição de propriedade civil de modo contrário a
ordens”.
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