Ontem percebi finalmente, ao ver a entrevista de João
Adelino Farinha (sic) ao neto de sapateiro, que para se estar na política não
se pode ter um pai, uma mãe, um tio, um avô, um primo, um padrinho, um filho,
uma neta, uma afilhada, etc, empresários. Nada de empresas na árvore
genealógica, só carreirismo imbecil em máquinas partidárias. Que, por acaso,
também são empresas.
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