O
fascista “tem colhões” e gosta de os mostrar. Isto é suficiente para definir um
pequeno fascista. Ele só se torna um pouco maior quando usa continuadamente a
estratégia do espantalho universal, isto é, a estratégia que consiste em fundir
as grandes questões políticas, sociais e morais (o fascista é sempre
hipermoral) nos problemas privados e da vizinhança. Trata-se de categorizar os
grandes sujeitos colectivos a partir de pessoas singulares.
António Guerreiro, aqui.
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