A crise do jornalismo em Portugal é fácil de compreender,
basta ligar as televisões e verificar o tempo perdido a comentar o mentiroso
mor da nação. Depois, é só cavar o abismo com a notícia substituída pela
opinião. E aí vai a credibilidade pelo ralo. Tudo isto é deprimente e os rostos
que nos são oferecidos, os mesmos há décadas, não ajudam nada. Olha-se para
aquela gente e fica-se com saudades do Professor Alexandrino. Vocês que sabem
mais destas coisas do que eu, digam-me lá quantas páginas de jornalismo
encontram numa edição de um jornal. Façam as contas e depois avisem.
4 comentários:
Então e não se verifica o tempo perdido a verificar o tempo perdido dos outros. Não será isso tambem deprimente? Fico-me por aqui porque nem sei quem é o Alexandrino e não vou perder tempo a procurar.
Sugestão do que aparentemente é um jornal, com jornalistas, e não um antro de pseudo notícias:
https://paginaum.pt/
Firme e hirto como uma barra de ferro. É um clássico da TV portuguesa. Intruja por intruja, mais vale um que dá vontade de rir.
Para ler ficção mais vale ler aqueles que sabem escrever sobre a matéria. Essa coisa dos jornais pertence à categoria do entretenimento e como eu levo muito a serio a verdadeira ficção a minha devoção sabe onde estão as prioridades. Dizer-se que se está informado ou doente é praticamente a mesma coisa.
Abraço!
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