quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

DAVID LYNCH (1946 - 2025)

 


Dizer o quê? Que Eraserhead (1977) me partiu a cabeça. Que The Elephant Man (1980) foi dos filmes que mais vezes vi na companhia dos alunos. Que Dune (1980) é um dos melhores filmes de ficção científica de sempre. Que Wild at Heart (1990) é puro tesão. Que Twin Peaks (1990-1991) foi das poucas séries que me cativaram do primeiro ao último episódio. Que Lost Highway (1997) é pura arte. Que The Straight Story (1999) é o melhor filme sobre a velhice que vi na vida. Que Mulholland Drive (2001) é arte pura. Faltam Blue Velvet (1986), de que não tenho memória, e Inland Empire (2006), que não vi. Um dos maiores, sem espinhas. Até sempre.

3 comentários:

Mariana disse...

Bom dia. Quase não conheço o David Lynch cineasta. Alguma coisa em "Veludo Azul" causou-me um estranhamento em relação ao buscava quando o assisti e acabei me desinteressando de outras produções. Mas David Lynch faz parte da minha vida por outra via, ou obra, o livro "Em águas profundas", em que ele naŕra/descreve a experiência dele com a meditação. Ler esse livro me fez um bem enorme.

hmbf disse...

É outra faceta interessante, de facto. Abraço.

Mariana disse...

Ps: logicamente a ótima síntese da obra de David Lynch que sua postagem faz me colocou em dívida com "O Homem Elefante", por exemplo, filme de que ouvi muito falar durante certo tempo, mas que não cheguei a assistir. Obrigada!