No último dia da Feira do Livro de Lisboa, em data de 10 de Junho de 1991, dia de Camões, o poeta, com a cabeça envolta numa larga faixa de pano branco, desafiando a seriedade daquele espaço dedicado à cultura, escreve com tinta e pincel, num cartaz, a mensagem: “BASTA UM OLHAR EM REDOR PARA NOTAR QUE NINGUÉM PERCEBEU QUE CHAMA CULTURA À CABEÇA ATADA”. Depois, sobe a um banco, tira do bolso um exemplar de seu livro “O Silêncio dos Poetas”, antes de declarar, conforme registra O Jornal, de 14 de Junho de 1991:
sábado, 22 de fevereiro de 2025
CABEÇA ATADA
No último dia da Feira do Livro de Lisboa, em data de 10 de Junho de 1991, dia de Camões, o poeta, com a cabeça envolta numa larga faixa de pano branco, desafiando a seriedade daquele espaço dedicado à cultura, escreve com tinta e pincel, num cartaz, a mensagem: “BASTA UM OLHAR EM REDOR PARA NOTAR QUE NINGUÉM PERCEBEU QUE CHAMA CULTURA À CABEÇA ATADA”. Depois, sobe a um banco, tira do bolso um exemplar de seu livro “O Silêncio dos Poetas”, antes de declarar, conforme registra O Jornal, de 14 de Junho de 1991:
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