Recupero este post, iniciado vai para cinco anos. Continuará
em construção. São vozes femininas da poesia portuguesa do século XX. Os nomes estão a vermelho para sinalizarem links. É só clicar.
Fernanda de Castro (1900-1994), Maria Anna Acciaioli Tamagnini (1900-1933), Maria da Graça Freire (1911-1993), Merícia de Lemos (1913-1996?), Leonor de Almeida (1909-1983), Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004), Natália Correia (1923-1993), Maria Amélia Neto (1928), Ana Hatherly (1929-2015), Isabel Meyrelles (1929), Eduarda Chiote (1930), Fiama Hasse Pais Brandão (1938-2007), Maria Teresa Horta (1937), Luiza Neto Jorge (1939-1989), Fátima Maldonado (1941), Inês Lourenço (1942), Hélia Correia (1949), R. Lino (1952), Ana Luísa Amaral (1956), Rosa Maria Martelo (1957), Isabel de Sá (1951), Adília Lopes (1960), Sandra Costa (1971), Margarida Vale de Gato (1973), Ana Horta (1975), Catarina Santiago Costa (1975), Sandra Andrade (1976), Marta Chaves (1978), Raquel Nobre Guerra (1979), Filipa Leal (1979), Inês Fonseca Santos (1979), Rute Mota (1980), Cláudia R. Sampaio (1981), Matilde Campilho (1982), Catarina Nunes de Almeida (1982), Ana Salomé (1982), Elisabete Marques (1982), Madalena de Castro Campos (1984), Beatriz Hierro Lopes (1985), Catarina Costa (1985), Tatiana Faia (1986), Francisca Camelo (1990)...
10 comentários:
Lindo! Adorei a ideia!
Estarei de volta lá no Diários Desafios se quiser me visitar, será um prazer.
Aqui ficam mais algumas sugestões: Bénédicte Houart, Ana Paula Inácio, Inês Dias, Renata Correia Botelho, Rosa Maria Martelo, Andreia C. Faria, Maria Andersen, Inês Fonseca Santos, Rosa Oliveira, Rosa Alice Branco, Rosalina Marshall, Susana Araújo, Filipa Leal, Golgona Anghel... Com excepção de Rosa Alice Branco, se não estou em erro, são tudo poetas (ou poetisas) que publicaram o primeiro livro neste século. Se formos pesquisar para trás encontramos algumas poetas esquecidas desde o período do modernismo. Mas no século XX há poucas poetas no cânone: Sophia, Florbela, Fiama, Luiza Neto Jorge, pouco mais. Mas a cada um o seu gosto.
Maria de Sousa.
catarina costa. não confundir com a catarina santiago costa.
isabel nogueira.
Engraçado. Já escrevi sobre livros da Catarina (http://universosdesfeitos-insonia.blogspot.com/search?q=catarina+costa) e ando a ler o mais recente, mas curiosamente escapou a esta lista. Será a próxima.
teresa rita lopes - n. 1937.
Como escreveu AMS acima a cada um o seu gosto, embora essa medida geral seja mais própria das coisas quotidianas, comidas, bebidas e por aí (simplificando). Em poesia as qualidades e sem qualidades são outras e, uma vez analisadas, somam-se no bom ou no mau gosto de as louvar. Se não pode questionar-se que o Henrique goste de bifes altos, tostadados por fora e mal passados por dentro, também não pode criticar-se a Maria por gostar deles finos e bem passados, e com dobrada razão se ela aduz não ser capaz de comer carne que afirma crua. Enfim, tudo isto para sugerir Madalena de Castro Campos, cuja poesia não terá a comodidade daquele gosto óbvio e corredio. À laia de informação, porque a imagino aritmeticamente menos conhecida do que os poucos conhecidos (quase clandestinos, diria), tem três livros publicados, todos na Companhia das Ilhas. Há pouco mais de cinco anos, escrevi uma nota de leitura, sobre o seu livro de estreia. Está aqui:
https://esquerda-da-virgula.blogspot.com/2013/02/uma-poesia-diferente.html
Olá Nuno. Já consta na lista, mas obrigado na mesma. Forte abraço.
Ando despistado. Pelo menos julgo que acertei no bife, nunca o comemos juntos, mas tenho a impressão de que o meu seria como o seu, sorrio. Grande abraço.
marta magalhães. 1975 ou 1976, publicada há poucos meses pela alambique.
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