Um amigo meu uma vez explicou-me tudo isto bem longe de todas estas explicações. Disse-me: «Já reparou que depois de um charro faz tudo sentido com os poemas do João?»
O leitor é que sabe. Eu não sabia. Concerteza perdi tempo demais com a insistência racional.
Joaquim Manuel Magalhães, in Rima Pobre - poesia portuguesa de agora, Editorial Presença, Abril de 1999, p. 188, a propósito de João Miguel Fernandes Jorge.
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