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Estão todos a
dormir. Vou subir agora . . . . . Ele está deitado na minha cama, onde ontem à
noite descansei: cobriram-no com um lençol a fecharam-lhe os olhos com moedas.
. . . Pobre companheirinho! Rimos juntos amiúde – ele furou o seu corpo muito
levianamente. . . . Lamento muito que tenha morrido. Não posso rezar por ele
como os outros rezam . . . . . . Pobre companheirinho! Tudo o mais é tão
incerto!
James Joyce, in Shorter Writings.
Versão de HMBF.
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