Se Portugal defende o direito à auto-determinação dos
povos, princípio basilar do direito democrático e da carta das Nações Unidas,
não podia nem devia assobiar para o lado quando esse princípio está posto em
causa, e há mil e uma maneira de fazê-lo diplomaticamente. (...)
Ricardo António Alves, no Abencerragem. Continuar a ler: aqui.
1 comentário:
Na verdade, é aberrante o que se está a passar. Quando se trata de direito internacional, suspendenm-se todos os outros, inclusive, esse, o da autodeterminação, valor inscrito na Constituição da Republica Portuguesa, perdão das Bananas, ou dos bananas em quem votamos para fazerem coisas destas. Marcelo foi apressadamente telefonar ao rei de Espanha, Costa a lamber as virilhas a Rajoy a ver se ele tinha mais uma ereção de estupidez, e teve-a, e nós aqui, ao lado de quem deveríamos ser os primeiros a criticar com toda a força. Mais uma nota, a maior parte dos comentadores políticos fez o seu serviço, assaz, porco, imundo, abjecto. Os jornalistas em directo a mesma coisa, transformaram-se logo em comentadores políticos, cheiraram o sangue fresco da presa moribundo e como abutres abateram-na mesmo ali, mataram a liberdade, esses "democratas" que se refugiam todos no doce conforto de um artigo constitucional de 1978 que confere a quem o quer discutir pena de prisão até 30 anos. A Europa, caladinha, Viva!.
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