Morrer de juventude
aos 61 anos não me parece bem. Curiosamente, a má-nova do passamento de Zé
Pedro trouxe-me à lembrança um tal António Variações & um tal (esse sim,
genial) Bernardo Sassetti. Ardis da memória.
Para todos nós, com
ou sem milhões de euros e/ou admiradores, a Lei é material, concisa, orgânica
& inexorável: nascendo, cometemos o primeiro acto necrológico.
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