Quando a SIDA apareceu havia uns tipos que preferiam não
fornicar a usar preservativo, agora também temos quem prefira não conviver a
tomar cuidados básicos tais como usar máscara, luvas, gel desinfectante. São
opções. Entretanto pergunto-me, quando julgarão estas pessoas que poderemos
voltar a divertir-nos com uma orquestra ou nas ruas do Porto pelo São João? E
nas de Lisboa pelo Santo António? A ópera é para acabar? Em suma, quando julgam
possível retomar os ajuntamentos sem infracções ao novo código de civilidade?
Quando houver vacina? Para a SIDA ainda não há, esperamos por ela há tanto
tempo. Quitéria diz: o melhor é morreremos todos a bem da saúde pública.
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