sábado, 12 de março de 2022

SENSAÇÕES

Depois de reler O Marinheiro, que devo ter lido, pela primeira vez, para aí há uns 30 anos, ocorreu-me a sensação de, no fundo, a vida não ser senão este andarmos a fingir que estamos vivos. Que satisfação pode haver em deixar um nome gravado na história, seja pelas melhores, seja pelas piores razões? De que vale a vida depois de a vivermos? De que vale vivê-la não a vivendo?

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