Depois de reler O Marinheiro, que devo ter
lido, pela primeira vez, para aí há uns 30 anos, ocorreu-me a sensação de,
no fundo, a vida não ser senão este andarmos a fingir que estamos vivos. Que
satisfação pode haver em deixar um nome gravado na história, seja pelas
melhores, seja pelas piores razões? De que vale a vida depois de a vivermos? De
que vale vivê-la não a vivendo?
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