É verdade o que dizem, não há duas iguais. A vantagem de
estarmos na presença uns dos outros é poder sentir melhor o nosso próprio corpo
a partir de sensações induzidas pela proximidade da respiração alheia. Ninguém
se compreende verdadeiramente, suponho, sem essa partilha de um espaço comum,
numa espécie de assembleia orientada por silêncios, pequenos gestos, acasos,
momentos inesperados num guião várias vezes repetido, visto, ouvido, percepcionado.
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