Esta noite sonhei com uma feira do livro ao rubro, a maior de sempre em stands, eventos, espaço e tempo. Eram só acontecimentos, essas coisas que passam com água oxigenada e mercúrio. Entre os mais disputados, um livro da Maria do Rosário Pedreira apresentado pela Joana Emídio Marques, uma conversa sobre zeladores de Deus com João Pedro George e Richard Zenith, uma entrevista a Diogo Vaz Pinto por Carlos Vaz Marques, um debate sobre pedofilia na Igreja com José Tolentino Mendonça, Manuel Clemente e Padre Frederico, moderado por Bibi, momentos de entretenimento por José Milhazes e Nuno Rogeiro, animação garantida pelos convidados de honra José Rodrigues dos Santos (que fez um número com as orelhas e olhos a piscar) e Rodrigo Guedes de Carvalho (especialista em sermões moralistas). Clara de Sousa servia bolinhos, Cristina Ferreira dava aulas de inglês aos patos. E olhem que eles aprendiam, em vez de quá-quá diziam quack quack. Também havia uma barraca de farturas do rei Zênite Zandavalli. O José Dias de Souza andava por lá, na companhia da Menina Odete e do Guilherme Von Pepper a apanhar caracóis. Mas nada superou as competitivas sessões de autógrafos de Ricardo Araújo Pereira versus André Ventura. Quem dava mais? O livro mais vendido foi mesmo "Um cagalhão na tola", do Prof. Herrero.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2023
FEIRA DO LIVRA-TE
Esta noite sonhei com uma feira do livro ao rubro, a maior de sempre em stands, eventos, espaço e tempo. Eram só acontecimentos, essas coisas que passam com água oxigenada e mercúrio. Entre os mais disputados, um livro da Maria do Rosário Pedreira apresentado pela Joana Emídio Marques, uma conversa sobre zeladores de Deus com João Pedro George e Richard Zenith, uma entrevista a Diogo Vaz Pinto por Carlos Vaz Marques, um debate sobre pedofilia na Igreja com José Tolentino Mendonça, Manuel Clemente e Padre Frederico, moderado por Bibi, momentos de entretenimento por José Milhazes e Nuno Rogeiro, animação garantida pelos convidados de honra José Rodrigues dos Santos (que fez um número com as orelhas e olhos a piscar) e Rodrigo Guedes de Carvalho (especialista em sermões moralistas). Clara de Sousa servia bolinhos, Cristina Ferreira dava aulas de inglês aos patos. E olhem que eles aprendiam, em vez de quá-quá diziam quack quack. Também havia uma barraca de farturas do rei Zênite Zandavalli. O José Dias de Souza andava por lá, na companhia da Menina Odete e do Guilherme Von Pepper a apanhar caracóis. Mas nada superou as competitivas sessões de autógrafos de Ricardo Araújo Pereira versus André Ventura. Quem dava mais? O livro mais vendido foi mesmo "Um cagalhão na tola", do Prof. Herrero.
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