Acabei de ver na RTP um jogador de futebol a ser atingido por um raio. É uma imagem impressionante, daquelas que dispenso. Não houve o mínimo cuidado no tratamento da imagem, como haveria, creio, se a vítima tivesse sido atingida por uma bala. Daqui se conclui que não é o momento da morte que inspira reserva nas TVs, mas o modo como se morre.
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