A moda agora nas aldeias portuguesas é transformar as igrejas em árvores de Natal, com contornos grosseiros de luz ofuscante. Há várias formas de iluminar um edifício oferecendo-lhe beleza e dignidade, a pior de todas é a que faz do edifício uma casa de alterne. Nunca hei-de entender estas opções pelo excessivo, pelo espampanante. A sobriedade não é muito mais elegante do que o espaventoso?
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