Camarada Van Zeller, o grande homem falou. No dia da raça, o grande homem não se limitou a distribuir medalhas por pantufas estrábicas de português sofrível. Não, ele falou concentradíssimo:
Aqui, em Castelo Branco, poderemos buscar no exemplo dos portugueses do interior a inspiração de que precisamos para, uma vez mais, fazer das fraquezas forças e transformar as adversidades em oportunidades. A sua frugalidade e o seu espírito de sacrifício são modelos que devemos seguir num tempo em que a fibra e a determinação dos portugueses são postos à prova.
Por momentos, julguei-me a viver no Portugal só e orgulhoso do mestre. Não é caso para tanto, a frugalidade de espírito do grande homem, mais os 800€ por mês da sua senhora, independentemente da Quinta da Coelha e dos sócios, não podem demover-nos do verdadeiro sentido das palavras: sejam pobres, matem-se a trabalhar, curvem-se, que a gente vai ali pescar uns lagostins no prato e já volta. Ainda hei-de ouvi-los gabar a frugalidade dos chineses. Puta que os pariu mais a frugalidade. Pardon my French, camarada Van Zeller. Pardon my French.
Aqui, em Castelo Branco, poderemos buscar no exemplo dos portugueses do interior a inspiração de que precisamos para, uma vez mais, fazer das fraquezas forças e transformar as adversidades em oportunidades. A sua frugalidade e o seu espírito de sacrifício são modelos que devemos seguir num tempo em que a fibra e a determinação dos portugueses são postos à prova.
Por momentos, julguei-me a viver no Portugal só e orgulhoso do mestre. Não é caso para tanto, a frugalidade de espírito do grande homem, mais os 800€ por mês da sua senhora, independentemente da Quinta da Coelha e dos sócios, não podem demover-nos do verdadeiro sentido das palavras: sejam pobres, matem-se a trabalhar, curvem-se, que a gente vai ali pescar uns lagostins no prato e já volta. Ainda hei-de ouvi-los gabar a frugalidade dos chineses. Puta que os pariu mais a frugalidade. Pardon my French, camarada Van Zeller. Pardon my French.
3 comentários:
Ora nem mais:)
Aroma salazarento. Que nojo!
(Parabéns pelo Blogue!)
«...a distribuir medalhas por pantufas estrábicas de português sofrível...»
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