Bárbara Reis esteve a ser ouvida na Entidade Reguladora para a Comunicação Social durante duas horas e meia, em conjunto com o director-adjunto Miguel Gaspar.
No telefonema que fez à editora de Política depois de ter recebido por e-mail uma pergunta da jornalista Maria José Oliveira, “o ministro disse que ia fazer queixa à ERC, aos tribunais, ia dizer aos membros do Governo para não falarem com o PÚBLICO e iria revelar dados da vida privada da jornalista”. Questionada pelos jornalistas, a directora afirmou que o ministro especificou os dados, mas Bárbara Reis adiantou que não é “o momento” para os identificar.
“Na sequência dessa pressão, a direcção entendeu por correcto e importante protestar formalmente junto do ministro [dizendo-lhe] que o telefonema e a pressão tinham sido inaceitáveis”, contou Bárbara Reis. Nessa conversa, “o ministro respondeu a uma série de coisas e disse que tinha humildade suficiente para pedir desculpa à Leonete Botelho e foi o que foi fazer”.
(aqui)
2 comentários:
o jeitoso é tudo menos humilde, por onde passa deixa cair penas de pavão, por isso, de humildade, estamos conversados.
mas já que não quer sair, devia ser demitido, por mentir de forma tão descarada.
Olha lá não seja...
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