sábado, 14 de julho de 2012

O MUNDO DA ARTE, A ARTE DO MUNDO, O MUNDO, A ARTE


A obra prima do pintor Edvard Munch, “O Grito”, tornou-se no quadro mais caro da história vendido em leilão. A pintura foi leiloada por 119,92 milhões de dólares (91,24 milhões de euros). O anterior recorde pertencia a “Nu, folhas verdes e busto”, um quadro de Pablo Picasso vendido por 106,5 milhões de dólares há 2 anos. Leon Black, um milionário nova-iorquino, é actualmente o proprietário do quadro.

Mais de 250 milhões de dólares (190 milhões de euros) foi quanto a família real do Qatar pagou pelo quadro “Os jogadores de cartas” de Paul Cézanne (1839-1906). Nos últimos anos a aposta do Qatar na arte tem sido evidente, tendo vindo a construir uma colecção de luxo de arte moderna e contemporânea. É um país pequeno mas grande em riqueza e nos últimos seis anos esteve por trás dos maiores negócios de arte, tendo sido considerado em 2011 pelo The Art Newspaper como o maior comprador mundial de arte contemporânea, na qual já tinha então investido mais de 400 milhões de dólares (cerca de 277 milhões de euro).

Cerca de meio milhão de pessoas vivem actualmente no campo de Dadaab, perto da fronteira com a Somália. A população do complexo de Dadaab aumentou em mais de um terço ao longo do último ano, devido ao afluxo de dezenas de milhares de somalis que fugiram da seca e da violência no seu país de origem. Muitas destas pessoas vivem em tendas provisórias, que pouco duram sob as difíceis condições meteorológicas da região, e as agências que trabalham no campo sublinham ser necessário construir alojamentos e estruturas mais resistentes e capazes de providenciar abrigo e uma forma de vida a longo prazo para estes refugiados. O esgotamento dos fundos põe em risco a contjnuação de serviços essenciais. As dezenas de milhares de pessas que lá estão correm perigo de vida.São necessários 25 milhões de dólares para enfrentar apenas o que é mais urgente: a construção de 30 mil novos abrigos (só há dinheiro para 4000) e o abastecimentos de água e saneamento para mais de 50 mil refugiados, que correm elevado risco de contraírem cólera.

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