Pedro Chagas Freitas (n. Guimarães; 1979) gere com muita
competência as expectativas de quem o segue. A sua destreza na construção de um
discurso encontra paralelo em Paulo Portas na política, ou Gustavo Santos na
auto-ajuda.
Escreve Mário Rufino, licenciado em Língua e Cultura
Portuguesa. Palavras para quê?
5 comentários:
Resumindo: epicondilite lateral. É disto que os críticos sofrem. E pelos vistos o senhor Mário Rufino, também, de forma dissimulada.
Medíocre é o seu conceito de escrita e de criatividade. Abençoado seja se o Pedro Chagas Freitas sabe vender bem a sua imagem; num país como este só assim mesmo é que se consegue fugir aos lobbies e aos padrinhos. Palhaçada.
non entendo, ....tratase dun libro de Nuno Guimaraes...?????. Recentemente Eu fixen no meu blog, unha entrada dos seus poemas, recollidos "Na miña Gaveta"....¿O coñeces..?
Apertasç
Angel, conheço Nuno Guimarães. Mas aqui trata-se de outra coisa: lixo tóxico.
não li os livros do pcf. mas sabes que algumas iniciativas dele ajudam a criar rotina de escrita? acho válido. abraço
Rotinas de escrita? Não gosto do conceito, mas partindo do princípio que possa ser coisa boa não consigo compreender o valor de um mau estímulo.
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