quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

CRÍTICA 4.0

 
Pedro Chagas Freitas (n. Guimarães; 1979) gere com muita competência as expectativas de quem o segue. A sua destreza na construção de um discurso encontra paralelo em Paulo Portas na política, ou Gustavo Santos na auto-ajuda.
 
Escreve Mário Rufino, licenciado em Língua e Cultura Portuguesa. Palavras para quê?

5 comentários:

Anónimo disse...

Resumindo: epicondilite lateral. É disto que os críticos sofrem. E pelos vistos o senhor Mário Rufino, também, de forma dissimulada.
Medíocre é o seu conceito de escrita e de criatividade. Abençoado seja se o Pedro Chagas Freitas sabe vender bem a sua imagem; num país como este só assim mesmo é que se consegue fugir aos lobbies e aos padrinhos. Palhaçada.

Angel Utrera disse...

non entendo, ....tratase dun libro de Nuno Guimaraes...?????. Recentemente Eu fixen no meu blog, unha entrada dos seus poemas, recollidos "Na miña Gaveta"....¿O coñeces..?
Apertasç

hmbf disse...

Angel, conheço Nuno Guimarães. Mas aqui trata-se de outra coisa: lixo tóxico.

GWB disse...

não li os livros do pcf. mas sabes que algumas iniciativas dele ajudam a criar rotina de escrita? acho válido. abraço

hmbf disse...

Rotinas de escrita? Não gosto do conceito, mas partindo do princípio que possa ser coisa boa não consigo compreender o valor de um mau estímulo.