A ler, aqui:
Nem na Saúde, nem na Educação, nem em nenhum outro
sector, não há memória de um Governo que se tenha atrevido a decretar serviços
máximos através de uma requisição civil que esvazia completamente o direito à
greve (…). O que fez o Governo perder a cabeça foi o seu direito a não deixar a
venda da TAP para aquele que lhe suceda. O valor líquido do encaixe para os
cofres públicos, como é sabido, resume-se a poucas dezenas de milhão. Não será
por aí. Ainda mais proveitos
submarinos, então?
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