A décima tinha de ser especial, pelo que vai um dois em um:
travar a venda de Portugal, acabar com os negócios opacos e desígnios ocultos.
Os desígnios ocultos ficarão para sempre na desmemória da
nação ligados à negociata dos submarinos (lembrar aqui), mas a sangria não
acabou nem começou nos adoráveis barquinhos subaquáticos. Há tempos, no jornal
espanhol El País o título era: Governo põe Portugal à venda. Falava-se da TAP,
da ANA, dos estaleiros de Viana. Num trabalho publicado na revista Visão,
tentou explicar-se como este Governo transformou o país num Mercado de Santana
sob o pretexto de que não tinha dinheiro para fazer face às despesas (aqui). Para
Pedro e Paulo as famigeradas gorduras do Estado são o próprio Estado, daí que
continuem a aplicar-se tanto na destruição de tudo quanto de bom o Estado possa
ter. Se não fosse bom não interessaria a quem compra. Certo? Se o regime de
Privataria denunciado em livro não convence, percam, pelo menos, um pouco de
tempo a ler este perigoso e fanático esquerdista:
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