sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

CERIMÓNIA

Por que usam as mulheres decotes e os homens usam gravatas?

5 comentários:

Anónimo disse...

Penso que é porque os homens adoram ver as mamas das mulheres e estas não têm o menor interesse em ver o peito dos homens (têm outras preferências).
Elsa

Anónimo disse...

Estimado jovem Autor: a acutilante pergunta que no seu atento e prescrutador espírito eclodiu foi motivo de alargada dissertação num dos saraus que a minha inebriante amiga, a poetisa e cantora lírica Marcolina Maria, ofereceu aqui há atrasado em sua casa e que, para além do jantar e do vinho, incluiu a rara presença do eminente (e agora também iminente no que ao meio literário português concerne) Catatau Vincennes. O decoro necessário em casa alheia impede que eu reproduza os termos de algumas das conclusões. Todavia, caro Autor, estou em crer que o decote feminino e a gravata masculina representam uma interacção simbólica residualmente fenomenológica tendo em vista uma interacção carnalmente fenomenal e que deveras se deseja fremente.

Queira aceitar os mais elevados protestos de admiração e estima do
Júlio Bernardo o Velho.

Anónimo disse...

" O decoro necessário em casa alheia impede que eu reproduza os termos de algumas das conclusões"
Caro Velho: compreendo-o perfeitamente.
" uma interacção carnalmente fenomenal e que deveras se deseja fremente." Claro!!
Elsa

Marina Tadeu disse...

Caro Velho, subscrevo os encómios de Elsa aproveitando para mandar também aplausos ao emérito Catatau. Bem hajam, etc.

Anónimo disse...

Permita-me o celebrado Autor deste caderno que tenha a ousadia de agrafar a esta ficha um breve bilhete para saudar, grato e ruborizado - não o nego, "hélas!" - as duas insignes meninas que me alvejaram sem piedade com o calor da sua atenção. Os inebriantes encómios de ambas as esplendorosas meninas deixam-me assim, sem defesa e arfante, obrigado a um crivo superior em relação a eventuais futuros bilhetes que venha neste caderno agrafar ou tão-só ajuntar com um "clip". Fique a menina Marina Tadeu certa de que transmitirei, logo que seja possível, os seus mais do que justos aplausos ao eminente pensador Catatau Vincennes. Devo também registar neste sucinto apontamento uma particular e ruborizada vénia à excelsa menina Elsa pela sua quente compreensão. Sou, att. e obrigado,

Júlio Bernardo o Velho