Que a vida digital sobrevive à vida física, já se tinha
tornado evidente e por vezes inquietante. Por isso, o Facebook passou a
oferecer um serviço que, mediante as provas do óbito, apaga o perfil dos
mortos. Mas nem por isso o Facebook deixou de ser um gigantesco cemitério
sempre em expansão, e chegará o momento em que terá mais mortos do que vivos.
António Guerreiro, no Público.
3 comentários:
Em sentido inverso há uma empresa que se compromete a manter digitalmente vivos os fisicamente mortos (que mentalmente já o deviam estar muito antes, digo eu). Lido na Visão, salvo erro.
O artigo do Guerreiro é sobre isso.
Então erro meu =) acho que não o li por inteiro. Como não puseste o link não me dei ao trabalho de confirmar...
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