domingo, 12 de novembro de 2017

«Do cavalo… Nada sabemos.»


Nietzsche declarou a morte de Deus. E Deus vingou-se no filme de Béla Tarr. Da mesma maneira que criou o dia e a noite, o céu e a terra, o homem e a mulher, também os destruiu, em seis dias.

Rui Manuel Amaral, sobre O Cavalo de Turim, de Béla Tarr (aqui).

3 comentários:

Diogo Almeida disse...

Excelente crítica a um grande filme.

hmbf disse...

Também achei um belo texto. Vi o filme há dias na televisão. Nunca tinha visto.

Diogo Almeida disse...

Béla Tarr vale muito a pena. É único. A filmografia dele está toda editada em dvd pela Midas.