Nietzsche declarou a morte de Deus. E Deus vingou-se no
filme de Béla Tarr. Da mesma maneira que criou o dia e a noite, o céu e a
terra, o homem e a mulher, também os destruiu, em seis dias.
Rui Manuel Amaral, sobre O Cavalo de Turim, de Béla Tarr (aqui).
3 comentários:
Excelente crítica a um grande filme.
Também achei um belo texto. Vi o filme há dias na televisão. Nunca tinha visto.
Béla Tarr vale muito a pena. É único. A filmografia dele está toda editada em dvd pela Midas.
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