Ainda há pouco estava a ler um artigo sobre a perseguição e o genocídio dos rohingyas por parte das autoridades do Myanmar [atual designação oficial da Birmânia]. As atrocidades descritas já constavam nos livros proféticos deste terceiro volume da Bíblia. Mulheres grávidas que são espancadas e forçadas a abortar... Bebés de colo que são trucidados à frente das mães... Pensa-se que no século VIII a.C. as pessoas eram muito cruéis, pois olhem: em 2017, está a acontecer a mesma coisa!
Frederico Lourenço, in revista LER, Outono de 2017, pp. 31-32.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) estima que o
número de vítimas mortais da violência sectária entre agosto e setembro deste
ano seja de 6700 pessoas, incluindo 730 crianças. Um número bastante superior
aos números oficiais do exército de Myanmar, que reconhece apenas a morte de
400 “terroristas”. (aqui)
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