Ao fim de duas horas e meia de tentativas, uma equipa
médica decidiu abortar a execução de um homem condenado à pena de morte nos
Estados Unidos, por não ter conseguido encontrar uma veia onde pudesse
administrar a injecção letal.
A situação aconteceu na última quinta-feira no
estado-norte-americano do Alabama. Os médicos tentaram, sem sucesso, inserir a
agulha mais de dez vezes a Doyle Hamm, um homem de 61 anos condenado à pena de
morte por assassinar o recepcionista de um hotel durante um assalto em 1987, na
cidade de Cullman.
(...)
Não é a primeira vez que os medicamentos usados para
matar não funcionam - à medida que as empresas europeias que os produzem
se recusam a vendê-los aos EUA e os produtos mais antigos são
descontinuados e desaparecem do mercado -, ou que o pessoal médico
encarregue da execução falha, porque os médicos qualificados se recusam a
participar nas execuções.
(aqui)
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