segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

VIVA O CAPITALISMO


   Ao fim de duas horas e meia de tentativas, uma equipa médica decidiu abortar a execução de um homem condenado à pena de morte nos Estados Unidos, por não ter conseguido encontrar uma veia onde pudesse administrar a injecção letal.
   A situação aconteceu na última quinta-feira no estado-norte-americano do Alabama. Os médicos tentaram, sem sucesso, inserir a agulha mais de dez vezes a Doyle Hamm, um homem de 61 anos condenado à pena de morte por assassinar o recepcionista de um hotel durante um assalto em 1987, na cidade de Cullman.
(...)
   Não é a primeira vez que os medicamentos usados para matar não funcionam - à medida que as empresas europeias que os produzem se recusam a vendê-los aos EUA e os produtos mais antigos são descontinuados e desaparecem do mercado -, ou que o pessoal médico encarregue da execução falha, porque os médicos qualificados se recusam a participar nas execuções.
 (aqui)

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