Esta capa vai fazer história. É verdade que dedico pouquíssima
atenção ao que sai na imprensa escrita, mas não me recordo de nos tempos mais
recentes um poeta ter sido capa de jornal. A não ser por ter morrido ou por
exercer outras funções que não o ofício da poesia. Talvez por lhe ter sido
atribuído um prémio a que também não atribuí relevância. António Barahona da
Fonseca está vivo e recomenda-se, como prova a entrevista oferecida ao jornal I.
Recordar que Barahona foi um dos que não coube na Antologia (aqui).
3 comentários:
Ah, o i e o Sol, em que as recensões a livros ou entrevistas a poetas são assumidas pela Língua Morta no Facebook, na primeira pessoa do plural. Serå que caçam o Barahona à Averno com esta primeira página "histórica"?
O que não podia faltar era o comentário de um anónimo imbecil e mal informado...
http://edlinguamorta.blogspot.com/2012/11/lingua-morta-034.html?m=0
Não Vaz por aí, rapaz. Esquece o jornal, já ninguém lê jornais. Faz como o Cotras, que põe aquela autora dele, a loira nhó-nhó, a promover-lhe os livros na érre tê pê. Arranja uma nhó-nhó delicodoce aí na editora e despacha-a para o canal quê. Vaz-te à vida.
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