segunda-feira, 23 de julho de 2018

CAPA HISTÓRICA



Esta capa vai fazer história. É verdade que dedico pouquíssima atenção ao que sai na imprensa escrita, mas não me recordo de nos tempos mais recentes um poeta ter sido capa de jornal. A não ser por ter morrido ou por exercer outras funções que não o ofício da poesia. Talvez por lhe ter sido atribuído um prémio a que também não atribuí relevância. António Barahona da Fonseca está vivo e recomenda-se, como prova a entrevista oferecida ao jornal I. Recordar que Barahona foi um dos que não coube na Antologia (aqui).

3 comentários:

Anónimo disse...

Ah, o i e o Sol, em que as recensões a livros ou entrevistas a poetas são assumidas pela Língua Morta no Facebook, na primeira pessoa do plural. Serå que caçam o Barahona à Averno com esta primeira página "histórica"?

Diogo Vaz Pinto disse...

O que não podia faltar era o comentário de um anónimo imbecil e mal informado...

http://edlinguamorta.blogspot.com/2012/11/lingua-morta-034.html?m=0

Anónimo disse...

Não Vaz por aí, rapaz. Esquece o jornal, já ninguém lê jornais. Faz como o Cotras, que põe aquela autora dele, a loira nhó-nhó, a promover-lhe os livros na érre tê pê. Arranja uma nhó-nhó delicodoce aí na editora e despacha-a para o canal quê. Vaz-te à vida.